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AGO
05
05 AGO 2021
SAÚDE
Marília participa da Semana Estadual de Prevenção e Combate à Leishmaniose
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Objetivo é a formação de uma Comunicação em Rede que possibilite acesso às informações e interações coletivas com a sociedade

O município de Marília estará participando da Semana Estadual de Prevenção e Controle da Leishmaniose Visceral, que acontecerá de 9 a 14 de agosto de 2021, conforme previsto na Lei nº 12.604/2012, que trata da “Semana Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose”.
O objetivo desta Semana Estadual é a formação de uma Comunicação em Rede que possibilite acesso às informações e interações coletivas com a sociedade para promover conhecimentos sobre a doença.
A estratégia é utilizar os canais de comunicação e as redes sociais para divulgação dos aspectos mais importantes da leishmaniose visceral como: o diagnóstico e tratamento, cuidados com o meio ambiente para controle dos vetores e guarda responsável dos animais.
O estado de São Paulo, no período de 1999 a 2019, apresentou 8.553 casos notificados de LV, dos quais 266 evoluíram para óbito. O total de municípios com transmissão humana autóctone entre 1999 e 2019 foi de 107, representando 16,6% dos 645 municípios do estado de São Paulo.
Até o final de 2019, 166 (25,7%) municípios apresentaram transmissão canina confirmada. O total de municípios com transmissão humana autóctone entre 1999 e 2019 foi de 107, representando 16,6% dos 645 municípios do estado de São Paulo.
As espécies relacionadas com a transmissão da leishmaniose visceral, o Lutzomyia longipalpis e o Lutzomyia cruzi, popularmente conhecidos como “mosquito palha” já foram detectadas em todas as regiões do Brasil, sendo encontradas em áreas urbanas e/ou rurais, apresentando um alto grau de adaptação em ambientes urbanos, sendo encontradas tanto no intradomicílio quanto no peridomicílio.
A presença desse vetor foi confirmada em Marília por pesquisadores da Sucen em 2010, e já no ano seguinte foram confirmados casos caninos autóctones e o primeiro caso humano da doença.
A Secretaria Municipal da Saúde, através da Divisão de Zoonoses, vem executando inquéritos nas áreas mais comprometidas visando identificar caninos infectados, que são os reservatórios do parasita, por meio de exames sorológicos.
“Animais infectados, embora nem sempre apresentem sintomas, costumam apresentar emagrecimento, problemas digestivos, queda de pelos, principalmente em torno dos olhos, lesões ulcerativas em extremidades como focinho, orelhas e patas, além de crescimento exagerado das unhas”, afirmou o médico veterinário da Divisão de Zoonoses, Lupércio Garrido Neto.
Como medidas preventivas, os municípios devem estimular sua população a exercer as boas práticas de manejo ambiental como: manter as casas e quintais livres de matéria orgânica, tais como folhas de árvores, fezes de animais, restos de madeira e frutas; podar galhos de árvores para permitir entrada de sol e evitar umidade no solo; capinar o mato rasteiro e aparar os gramados; evitar manter abrigos de animais próximos dos domicílios, e eliminar das áreas urbanas os chiqueiros e galinheiros; e manter os cães domésticos protegidos pelo uso de coleiras repelentes de insetos, além de observar todos os conceitos de guarda responsável animal.
A Divisão de Zoonoses, que fica na rua Francisco Busto Martins, 206, atrás da igreja Nossa Senhora de Guadalupe, no bairro Costa e Silva, telefone 3401-2054, está à disposição da população para mais esclarecimentos sobre a prevenção e o combate à leishmaniose.


Foto: Divulgação

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