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JAN
10
10 JAN 2018
SAÚDE
Secretaria da Saúde prepara ação concentrada contra leishmaniose em mais três bairros na zona norte
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A Secretaria Municipal da Saúde de Marília prepara, para este mês, ampliação da área de ação concentrada no combate à leishmaniose.

Caminhões irão circular em mais três bairros da zona norte, além do JK e Jânio Quadros (iniciados em 2017), para recolher materiais orgânicos que os moradores serão orientados a deixar em frente às casas. A data de início da coleta ainda será divulgada.

Nesta terça-feira (09), a coordenadora da Divisão de Zoonoses, Ticiana Donati dos Reis, esteve na UBS (Unidade Básica de Saúde) Santa Antonieta e na USF (Unidade Saúde da Família) Jardim Renata acompanhada do supervisor de saúde da área.

Ela explicou como o trabalho será realizado. As coletas acontecerão às segundas, quartas e sextas-feiras no Jardim Santa Antonieta e Renata; às terças-feiras no JK e às quintas no Alcides Matiuzzo e Jânio Quadros.

“Vamos entrar com o manejo ambiental (coleta de materiais propícios ao mosquito transmissor da leishmaniose) e na sequência será iniciado o inquérito canino (coleta de sangue e exame dos cães) nestes bairros. Simultaneamente, será feito um trabalho forte de Educação em Saúde, envolvendo a comunidade”, disse.

“Combater a leishmaniose é um grande desafio, mas acreditamos que é possível reduzir a transmissão com estas ações concentradas. No Jânio Quadros, área onde já foi feito esse trabalho, não tivemos novos casos. Evidente que esse resultado é parcial e não podemos esmorecer, mas é uma indicação de que o caminho é esse”, disse.

ENVOLVIMENTO

A exemplo da guerra ao Aedes Aegypti, o combate ao flebótomo (mosquito-palha) exige envolvimento da população. Mas as semelhanças param por aí.

O inseto que transmite a leishmaniose se reproduz em meio à matéria orgânica, como galhos, folhas secas, restos de madeira, frutas apodrecidas, fezes de animais e outros rejeitos em decomposição.

Por isso, é fundamental que a população vistorie os quintais e elimine os focos. Os agentes de saúde também irão orientar sobre a proibição à criação de porcos e galinhas no perímetro urbano.

A prática é vedada pelo Código Sanitário Estadual, disposto pelo item I do artigo 14 da lei 10.083/98 e artigo 538 do Decreto 12.342/78, ambos válidos em todo território paulista.

As criações propiciam ambientes favoráveis ao transmissor da leishmaniose. Além das galinhas, o mosquito se alimenta do sangue dos cães, que acaba sendo reservatório do parasita que causa a doença. Por isso a importância de proteger os animais domésticos. A medida mais eficiente, conforme recomendação dos veterinários, é o uso de coleiras que afastam os insetos.

Em 2017, foram registrados 14 casos positivos. Outras três ainda estão sob investigação. Não houve nenhum óbito pela doença, conforme dados da Vigilância Epidemiológica do município.

Fotos: Carlos Rodrigues

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