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MAI
23
23 MAI 2017
SAÚDE
Vacinação contra a gripe termina sexta-feira. Saúde reforça convocação à gestantes e crianças
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Termina nesta sexta-feira (26) a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe. Em Marília já foram aplicadas cerca de 50 mil doses da vacina, porém, a Secretaria Municipal de Saúde alerta para grupos que ainda registram menor adesão, como as gestantes e crianças. A vacina está disponível na rede básica de saúde.

Conforme dados do Programa Municipal de Imunização, até o último dia 17 (quarta-feira) a proteção chegou a 65,98% da população-alvo da campanha, ou seja, pessoas com 60 anos ou mais, gestantes, crianças com mais de seis meses e menores de cinco anos, mulheres que deram a luz a até 45 dias, trabalhadores da saúde e funcionários do sistema prisional.

Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e com deficiências específicas devem apresentar prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) devem se dirigir aos postos em que estão registrados para receber a vacina sem necessidade de prescrição médica.

A cobertura da população-alvo em Marília está acima da média estadual (60,13%) e também é superior à nacional (58,2%), o que não esmorece os esforços na cidade. A secretária municipal de Saúde, Kátia Ferraz Santana, pede que a população busque uma unidade de saúde mais próxima para se proteger.

Estamos no período sazonal para a gripe no Brasil, ou seja, é a época do ano em que as pessoas mais adoecem. Com esse grande esforço de imunizar a nossa população, conseguimos reduzir as complicações e as internações hospitalares, sobretudo das pessoas mais vulneráveis”, alerta.

A adesão em Marília segue maior entre as mulheres que deram a luz (83,29% já imunizadas). Em relação aos idosos, o índice de cobertura também é alto (74,94%). Entre os trabalhadores da saúde, 72,88% já estão protegidos. Já entre as gestantes (51,44%) e as crianças (39,51%) a procura pela vacina tem os índices mais baixos.

A responsável pelo Programa Municipal de Imunização, Renata Rodrigues Plácido, afirma que foi solicitado às unidades de Saúde a “busca ativa” dessa população, a partir dos cadastros das famílias atendidas.

Em relação a outros grupos prioritários, também estão sendo realizadas ações. “Estamos acionando os conselhos profissionais dos trabalhadores da saúde, como por exemplo os psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, para que estimulem a imunização”, revela.

A Secretaria Municipal de Saúde também acionou planos de saúde, com solicitação para que os médicos alertem sobre a vacinação e a disponibilidade na rede municipal.

Renata lembra que além dos grupos prioritários, definidos inicialmente, este ano também estão recebendo a vacina os professores e demais profissionais de educação. No Estado de São Paulo, também estão sendo imunizados policiais militares (incluindo bombeiros), policiais civis, servidores do Instituto de Criminalística, Ministério Público, Correios, Poupatempo e Defesa Civil.

BRASIL

Os grupos prioritários, definidos pelo Ministério da Saúde, seguem recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). O público-alvo é formado por 54,2 milhões de pessoas consideradas mais vulneráveis para complicações da doença. A meta do governo é vacinar 90% desse grupo até o dia 26 de maio.

No Brasil, a meta de vacinação ainda não foi alcançada em nenhum grupo prioritário. Entre os públicos-alvo, os idosos registraram a maior cobertura vacinal, com 14 milhões de doses aplicadas, o que representa 67,1% deste público. Em seguida vêm as puérperas (65,4%) e trabalhadores de saúde (59,4%).

Os grupos que menos se vacinaram são indígenas (37,1%), crianças (44,9%), gestantes (49,2%) e professores (52,4%). Além do grupo prioritário, também foram aplicadas 6,2 milhões de doses nos grupos de pessoas com comorbidades, população privada de liberdade e trabalhadores do sistema prisional.

Fotos: Júlio César de Carlis / Imprensa PMM

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