Luciana Caluz Carvalho Pereira, supervisora do Centro de Referência de Saúde do Trabalhador(Cerest) classificou o debate como fundamental. “O trabalho legalmente só é permitido a partir dos 16 anos, como menor aprendiz e vinculado à uma instituição que se responsabilizará por ele. Queremos unir vários setores como educação, assistência social, saúde, iniciativa privada, família e outros. É preciso atuar de forma conjunta contra o trabalho infantil”, afirmou.
A assistente social Carolina Garbi explicou que na reunião houve a definição de um grupo de trabalho para traçar o planejamento de ações na prática. “O Programa de Erradicação do Trabalho Infantil gera sempre polêmica. Muitas pessoas defendem que é melhor o trabalho do que o envolvimento com descaminho. Porém, é preciso uma base sólida como educação, cultura, lazer e formação para o futuro, garantindo-se com isso o direito de cidadão com dignidade”, afirmou Carolina.
O vereador José Expedido Capacete foi o representante da Câmara Municipal no evento.
Assessoria de Imprensa
Fotos Wilson Ruiz