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DEZ
22
22 DEZ 2014
SAÚDE
Saúde orienta a população sobre o combate à Leishmaniose
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A Prefeitura Municipal, através da Secretaria da Saúde, está orientando a população sobre o combate à LVA (Leishmaniose Visceral Americana), doença que acomete animais e humanos, sendo o cão doméstico o principal reservatório desta doença. Após a confirmação de um caso na zona Norte da cidade, algumas medidas foram tomadas para a conscientização da população para o combate da doença. De acordo com o coordenador da Divisão de Zoonoses da Secretaria da Saúde, Lupércio Garrido todos os agentes de saúde da região foram notificados e estão orientando a população sobre ações preventivas contra a LVA, como a limpeza de terrenos, principalmente com a coleta de materiais orgânicos, que facilitam a proliferação do mosquito palha transmissor da doença.

“A Zoonoses já promoveu uma reunião com os secretários Alexandre de Albuquerque Monteiro (Serviços Urbanos) e Leonardo Sanches Mascarin (Meio Ambiente) e uma operação de limpeza será realizada na região dos bairros Parque das Nações e Santa Antonieta II. Estamos também aguardando a chega de teste rápidos do Ministério da Saúde para os inquéritos caninos”, revelou o coordenador.

A leishmaniose Visceral (LV) foi diagnosticada no Estado de São Paulo em 1.998. É causada por um parasito denominado Leishmania chagasi e transmitida para cães e pessoas por um inseto muito pequeno chamado flebotomíneo, conhecido como “mosquito palha” que costuma picar ao entardecer e durante a noite. Suas larvas se desenvolvem na terra úmida (solo), sombreada e com acúmulo de folhas, frutos e fezes de animais em decomposição.

“É preciso que a população recolha diariamente as fezes de animais, folhas, folhagens, frutos apodrecidos para evitar a proliferação dos insetos. Deve-se ainda, manter os abrigos dos animais afastados da casa e sempre limpos. Também são medidas importantes que contribuem para a prevenção da LV: colocar telas finas (orifícios menores que 1 mm) nas janelas e portas da casa, mosquiteiros e repelentes. Cuidar da saúde e higiene dos animais e usar coleira ou produtos repelentes de insetos, além de não permitir que os animais fiquem soltos nas ruas”. A Secretaria da Saúde ainda alerta a população para que evite criar na área urbana animais como galinhas ou porcos, já que também essa prática é proibida pelo Código de Posturas de Marília. A necessidade da manutenção de quintais e jardins limpos é fundamental para o combate da doença.

“É importante detectar a doença nas pessoas logo no início, pois dessa forma são evitadas as complicações que podem levar a óbito. A Leishmaniose humana é uma doença caracterizada por febre durante muitos dias, perda de peso, fraqueza, anemia e aumento do fígado e baço. Em casos graves podem ocorrer sangramentos. O diagnóstico e tratamento estão disponíveis na rede de serviços do Sistema Único de Saúde (SUS). Quando não tratada, pode evoluir para óbito em mais de 90% dos casos. Os cães infectados pelo parasito da doença podem adoecer logo ou demorar meses para apresentar sintomas. Todos os cães infectados, mesmo aqueles sem sintomas aparentes, são fonte de infecção para o inseto transmissor. Os sintomas nos animais são: emagrecimento, queda de pêlos, crescimento das unhas, descamação da pele, fraqueza, feridas no focinho, orelhas, olhos e patas. A única forma de saber se os cães estão infectados é por meio de exames específico de laboratório”, concluiu Lupércio Garrido.

Assessoria de Imprensa

Foto: Ligia Ferreira

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