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OUT
27
27 OUT 2014
SAÚDE
Secretaria da Saúde promove Campanhas contra a Hanseníase e a Tuberculose
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A Secretaria Municipal da Saúde – por meio do setor de Vigilância Epidemiológica – promove até o dia 31 deste mês, Campanha contra a Hanseníase e a 2ª fase da Campanha contra a Tuberculose.

A campanha de combate a Hanseníase e visa sensibilizar a população e identificar possíveis casos da doença, por meio da busca de manchas e perda da sensibilidade. A hanseníase é uma doença infecciosa causada pelo Mycobacterium Leprae, popularmente conhecido como Bacilo de Hansen – e que antigamente era conhecida como Lepra. “Esta doença atinge, preferencialmente, a pele e os nervos periféricos. Ocorre em qualquer idade, raça, ou gênero. Apesar de sua baixa letalidade e mortalidade, se não for diagnosticada oportunamente e tratada adequadamente pode deixar sequelas permanentes, como deformações e incapacidades”, afirma Daniele Silva, enfermeira responsável pelo programa de controle da hanseníase e tuberculose da Secretaria Municipal da Saúde.

Apesar de ser uma doença da pele, a hanseníase é transmitida por meio de gotículas que saem do nariz, ou através da saliva do paciente, quando uma pessoa doente e sem tratamento elimina as gotículas no ar por meio da fala, espirro ou tosse. Não há transmissão pelo contato com a pele do paciente. O período de incubação é prolongado, e pode variar de seis meses a seis anos.

Tuberculose – A campanha de tuberculose tem como objetivo mobilizar a população para o tema “Tuberculose” e estimular a identificação de sintomáticos respiratórios, ou seja, pessoas com tosse há 3 semanas ou mais para diagnóstico e tratamento precoces.

No município de Marília, em 2013, foram diagnosticados 40 casos novos de tuberculose e, em 2012, houve 44 registros da doença. O Brasil está entre os 22 países com mais casos de tuberculose, com cerca de 75 mil casos novos e 4.500 óbitos notificados por ano. Cada doente com tuberculose pulmonar bacilífero (que elimina bacilos por meio da tosse), se não tratado, pode infectar em média de 10 a15 pessoas por ano.

“O trabalho de busca ativa de sintomáticos respiratórios é de grande importância, pois os esforços estão concentrados a encontrar os doentes bacilíferos, ou seja, aquelas pessoas infectadas que têm a doença no pulmão e que são capazes de transmiti-la a outros munícipes. Como a tuberculose não pode ser detectada somente por um exame físico, se ela for confundida com uma gripe, por exemplo, pode evoluir durante 3 a 4 meses, ao mesmo tempo em que transmite a doença para outras pessoas, sem que o  infectado saiba”, comenta a enfermeira Daniele Silva.  E acrescenta. “Por isso é fundamental a realização do exame de escarro, quando o indivíduo apresentar tosse por mais de três semanas. Quanto mais precoce o diagnóstico, mais rápido é iniciado o tratamento, com conseqüente aumento no índice de cura e quebra da cadeia de transmissão”.

O exame de escarro e o tratamento são realizados gratuitamente nas 47 unidades de saúde da rede básica municipal.

Mais informações sobre as campanhas contra a tuberculose e hanseníase podem ser obtidas pelo telefone: 3402-6500.

Assessoria de Imprensa

Foto: Lígia Ferreira

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