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NOV
06
06 NOV 2019
SAÚDE
Chefe do Executivo recebe equipe técnica da Saúde e discute controle da dengue
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Municípios deixaram de receber do Ministério inseticida usado no controle; população deve ficar alerta também para a transmissão de zica, chikungunya e febre amarela

O prefeito Daniel Alonso recebeu na tarde desta terça-feira, dia 5, equipe técnica da Secretaria Municipal da Saúde e o gestor da pasta, Ricardo Mustafá, para apresentação e discussão do Plano de Contingência das doenças provocadas pelo mosquito Aedes Aegipty.

Os técnicos apresentaram ao chefe do Executivo o resultado do LIRAa (Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegipty), que apura a presença de larvas e de criadouros na cidade. Foi a quarta pesquisa de indicadores feita no ano pelo município.

O resultado do índice predial – número de imóveis com criadouros, no total da amostra – apontou 1,2%, o que significa situação de alerta.

Conforme a classificação do Ministério da Saúde, indicador abaixo de 1% aponta “condição satisfatória”. Já entre 1% a 3,9%, o status é de “alerta”. Quando o LIRAa revela criadouros em mais de 3,9% dos imóveis pesquisados, há “risco de surto de dengue”.

Participaram também do encontro para apresentação dos dados a enfermeira Alessandra Arrigoni Mosquini e os supervisores de Saúde Rafael Colombo e Adriana Dadalto; além do Assessor Especial da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e de Limpeza Pública, Fernando Paes. O secretário Ricardo Mustafá anunciou algumas medidas que estão em estudo.

“Sabemos que a prevenção é o melhor remédio, por isso estamos verificando a possibilidade de um mutirão de limpeza da cidade ainda este ano. Também faremos uma campanha de divulgação mais ampla, para alertar os moradores”, disse Mustafá.

VENENO

Rafael explica que, por decisão de órgãos técnicos (que não dependem das prefeituras), o popular “fumacê” está praticamente banido do país. O veneno em bombas acopladas em caminhonetes é usado apenas em casos extremos de epidemia.

“O que vinha sendo feito era o controle com inseticida aplicado de forma manual (bombas portáteis) nos casos suspeitos e confirmados de dengue, num raio próximo à casa ou trabalho da pessoa com dengue, mas nem isso podemos fazer mais”, disse o supervisor.

O motivo é a falta do inseticida preconizado pelo Ministério da Saúde, que deveria ser adquirido pelo próprio órgão e distribuído às prefeituras, porém, ao longo desse ano, foram registradas falhas na distribuição e não há previsão de fornecimento para os próximos meses.

Para o prefeito Daniel Alonso, o alerta é uma questão de responsabilidade. “Temos uma relação muito franca com a população. Todos sabemos que a Prefeitura não consegue entrar com os agentes de saúde em todas as casas. São muitos imóveis fechados, sem contar as pessoas que, imprudentemente, recusam a vistoria”, lamentou Daniel.

O chefe do Executivo reforçou que o município vai fazer sua parte, mas advertiu que o risco só será eliminado com a responsabilidade de todos. “Além de fazer as ações de controle com a Saúde, precisamos que a população também faça o ‘dever de casa’. É bastante simples: temos que verificar pelo menos uma vez por semana o quintal, e eliminar qualquer foco do mosquito. Assim nossa cidade estará mais protegida.”

PREVENÇÃO

Para impedir que o mosquito nasça, é preciso eliminar água armazenada que pode se tornar um criadouro. Os mais comuns são vasos de plantas, ralos, galões e outros recipientes, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo objetos pequenos, como tampas de garrafas e folhas acumuladas.

Repelentes e inseticidas também podem ser usados, seguindo as instruções do rótulo. Mosquiteiros proporcionam boa proteção para aqueles que dormem durante o dia, como bebês, pessoas acamadas e trabalhadores noturnos. Importante lembrar, porém, que em menor intensidade, as investidas do mosquito também acontecem à noite.

Foto: Assessoria de Imprensa/PMM

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