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AGO
30
30 AGO 2019
SAÚDE
Marília tem redução do índice de infestação do Aedes; população deve se manter atenta
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Para o secretário da Saúde, Ricardo Mustafá, o resultado pode ser atribuído ao esforço das equipes de controle e também ao período de maior estiagem do ano

O município de Marília registrou, neste mês de agosto, queda acentuada no Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa). Os indicadores monitoram a presença de criadouros do mosquito e são apurados por amostragem.

O novo estudo considera dados coletados pelos agentes da Secretaria Municipal da Saúde em 2.813 imóveis. As informações foram validadas pela Sucen (Superintendência de Controle de Endemias), que acompanha as ações do município no combate ao vetor.

O Ministério da Saúde recomenda manter o índice predial abaixo de 1 para prevenção à epidemia de dengue. Marília apurou indicador 0,5, o mais baixo do ano. Esse índice corresponde ao número de imóveis com criadouros, dividido pelo total pesquisado.

Para o secretário municipal da Saúde Ricardo Sevilha Mustafá, o resultado pode ser atribuído a dois fatores. “Temos que destacar e agradecer o empenho dos agentes de saúde (Comunitários e Combate a Endemias) e equipes de Zoonoses. Outro motivo para esse resultado é que estamos em plena estiagem”, disse o secretário.

Ele pede que os moradores permaneçam vigilantes e aproveitem para vistoriar os quintais, eliminando todo tipo de recipiente que possa receber água. “Mesmo no inverno e no período seco, temos que ficar atentos. Um possível criadouro, mesmo seco, é uma ameaça, porque em breve a chuva virá”, alertou.

PREVENÇÃO

O perigo pode estar em grandes reservatórios, como piscinas abandonadas, caixas d’água sem tampa, galões e tonéis – usados inadequadamente para armazenagem de água, mas também pode estar em pequenos criadouros, principalmente nas casas.

Pesquisas apontam que 80% dos focos estão nos domicílios. São vasos de plantas, ralos não verificados, calhas entupidas, garrafas, baldes, lixo a céu aberto, bandejas de ar-condicionado, entre outros.

O Aedes aegypti coloca seus ovos, preferencialmente, nas paredes de criadouros com água limpa e parada, bem próximo à superfície da água. Daí a importância de lavar, com escova ou palha de aço, as paredes dos recipientes que não podem ser eliminados (como por exemplo bebedouros de animais), onde o ovo pode permanecer grudado.

Fotos: Divulgação

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