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JUL
24
24 JUL 2018
SAÚDE
Prefeitura indica áreas do Estado no Centro para o AME e critica “exploração política”
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O prefeito Daniel Alonso em coletiva, afirmou na manhã desta terça-feira (24) que está “disposto a fazer o que for necessário para que o AME (Ambulatório Médico de Especialidades) do Governo do Estado seja instalado na cidade”, porém considerou necessário esgotar todas as possibilidades antes de qualquer exigência de prédio pertencente ao município. Ele condenou a exploração do tema para fins políticos.

“Não se pode menosprezar áreas do Estado em abundância na cidade e sacrificar uma propriedade que pertence ao município, que já tem inúmeros projetos. A decisão sobre o local onde o AME funcionará não pode ser política, mas sim técnica”, disparou.

O prefeito relatou e demonstrou, com ofício assinado à época, que o AME foi solicitado ao governo do Estado em abril de 2017, quatro meses após ele ter assumido o governo municipal. “Esta já era uma reivindicação antiga do município”, lembrou o chefe do Executivo.

A resposta do governo paulista foi que o projeto previa o Ambulatório para o prédio do antigo Cefam (Centro Específico de Formação e Aperfeiçoamento do Magistério), na rua Paes Leme. O Estado respondeu ainda que não havia orçamento, ou seja, recursos previstos, para a implantação.

ÁREAS OCIOSAS

Diante da “tentativa de constrangimento” e promessa eleitoreira de políticos locais, o prefeito Daniel Alonso retomou o contato com o Estado. De forma oficial, assinou nesta terça-feira (24) e está encaminhando ao governador Márcio França uma relação de imóveis.

Daniel sugeriu realização de estudo técnico (Estado em conjunto com o município) de várias áreas públicas estaduais, entre elas, a antiga Delegacia da Polícia Civil e Ciretran, na rua Gonçalves Dias, a poucos quarteirões do Terminal Urbano.

O prefeito indicou ainda um prédio amplo e abandonado na Avenida Santo Antônio, cruzamento com a rua Joaquim de Abreu Sampaio Vidal, onde funcionava o “Postão de Saúde”. Outra área do Estado ociosa na cidade é o prédio anexo ao Corpo de Bombeiros, na rua José Bonifácio.

PREFEITO DISPONÍVEL

Daniel também está disposto a ceder a área atualmente usada pela Codemar (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Marília), na avenida Castro Alves, que pertence à Prefeitura, para a instalação do Ambulatório pelo Estado. O prefeito vê como última alternativa a cessão do Bloco X que pertencia à Unimar para essa finalidade.

“Quando assumimos, limpamos e recuperamos aquele espaço, que estava totalmente abandonado. Havia a proposta de instalar um Centro de Distribuição (almoxarifado) central para a Prefeitura, o que tivemos que abortar após constatarmos a necessidade de reservar o imóvel para uma possível venda, visando priorizar uma solução para o rombo do Instituto de Previdência do município”, disse.

Atualmente, o imóvel poderá sair da relação de propriedades a serem leiloadas pelo município, para receber uma nova incubadora de empresas, apoiada pela Asserti (Associação de Empresas de Serviços de Tecnologia da Informação), com potencial para fomentar novos negócios e gerar centenas de empregos.

“Esse anúncio de um AME para Marília, colocando uma pressão indevida sobre a Prefeitura, exigindo prédio específico sem ter nada oficial do Estado, nos pareceu uma clara tentativa de ‘palanque político’ com a saúde, o que é inadmissível”, afirmou Daniel.

O prefeito aguarda agora, com o ofício protocolado pela Prefeitura, resposta do governo do Estado para saber se há qualquer intenção de instalar a unidade, ou o fato corresponde a “miragem”, manobra eleitoreira e golpe à inteligência da população.

Fotos: Assessoria de Imprensa PMM

Prefeito Daniel Alonso, durante a coletiva; chefe do Executivo criticou duramente manobra eleitoreira envolvendo a Saúde

Documento de abril de 2017 mostra solicitação do AME e informação do Estado com indicação de prédio e falta de orçamento

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