Os 12 comitês contra o mosquito da dengue se reuniram nesta sexta feira na primeira reunião para planejamento das estratégias de ação, estimulando a participação da população.
As reuniões dos cinco comitês regionais aconteceram nos seguintes locais :
Sul- Emei Pingo de Gente
Norte – Emei Leda Casadei
Leste – Emei Irmão Maurício
Oeste – Emei 1,2… Feijão com Arroz
Centro – Emei Monteiro Lobato
A coordenadora do comitê da zona sul, vereadora Sônia Tonin, lembrou ser essencial o envolvimento de toda a população e a participação com medidas práticas contra o Aedes aegypty. “Só assim haverá um controle seguro”, destacou.
Já os sete comitês distritais tiveram reuniões nessas escolas:
Avencas- Emei Copo de Leite
Padre Nóbrega- Emei Branca de Neve
Lácio – Emei Amor Perfeito
Amadeu Amaral – Emef Antomnio Garcia Egea
Rosália – Emei Cantinho do Sossego
Dirceu – Emef Célio Corradi
Fazenda do Estado – Emei 1,2…Feijão com Arroz
Essa foi a primeira reunião após a instalação, na última sexta feira, do Comitê Municipal de Mobilização Social “Marília sem Dengue” .
Pelo decreto assinado pelo prefeito, o Comitê deverá coordenar, articular, acompanhar, avaliar e incentivar ações de educação em saúde e mobilização social para essa finalidade, no envolvimento com os comitês regionais e distritais.
O principal é composto por Avelino Modelli(Secretaria de Meio Ambiente e Limpeza Pública), Fátima Gatti(Educação), Danilo Bigeschi(Saúde) e Ronaldo Medeiros(Divulgação e Comunicação).
“ A ação de mobilização social é inédita. Queremos estimular a atividade dos marilienses na eliminação de criadouros, uma vez que a maioria absoluta se concentra nas residências, faltando a intensificação da medida preventiva. Enquanto isso, a parte técnica da Prefeitura vai continuar com sua responsabilidade de prevenção, como nebulização. A luta contra o Aedes precisa ser de todos. A doença atingiu quase todas as cidades do Estado e a responsabilidade tem de ser de toda a população”, explicou Vinicius.
O prefeito voltou a dizer que a população sabe como eliminar os criadouros, faltando a ação na prática.
A secretária da Educação, Fátima Gatti, informou que a rede escolar será essencial para estimular através dos alunos o envolvimento da população com essa iniciativa. “Iremos mobilizar lideranças voluntárias e implantar as ações necessárias em cada área”, comentou.
O secretário da Saúde, Danilo Bigeschi, foi incisivo no seu comentário. “Não podemos deixar
o mosquito nascer”, afirmou.
Assessoria de Imprensa
Fotos Wilson Ruiz