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MAR
13
13 MAR 2015
SAÚDE
Coordenador de doenças do estado vem a Marília e confirma: trabalho realizado pela Prefeitura frente à epidemia é o mais correto
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“A Prefeitura de Marília está desenvolvendo um trabalho adequado e correto frente à epidemia de dengue”. Essa é a avaliação do coordenador de Controle de Doenças da Secretaria Estadual da Saúde, o médico infectologista Marcos Boulos, que afirmou ter acompanhado todas as ações de combate à doença realizadas pelo governo municipal.

Autoridade no tratamento de doenças como malária, leishmaniose, hepatite e dengue, Boulos foi convidado pelo Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo) para falar dos casos de dengue, tratamento e combate. O encontro aconteceu nesta quinta-feira (12) na Casa do Médico, Rua Pedro de Toledo.

“A epidemia de dengue em 2015 foi atípica, por isso, o que a Prefeitura tem realizado como o reforço no atendimento básico de saúde e articulação com os hospitais para um melhor atendimento aos pacientes são extremamente importantes. O governo do estado tem acompanhado de perto a evolução da doença para buscarmos um projeto de enfrentamento dessa grave situação que não é apenas local, mas nacional. É importante essa união do poder público com os hospitais, como vi que já aconteceu em Marília, para juntos oferecerem o melhor acolhimento às vítimas do mosquito Aedes aegypti”, disse o coordenador de Controle de Doenças.

O médico participou de três importantes reuniões em Marília, com o prefeito Vinicius Camarinha e médicos, sendo a última quando apresentou um vídeo sobre o surgimento da doença, em 1997 quando foram contabilizados os dois primeiros casos e o aumento progressivo de registros ao longo dos anos. Só este ano, dos 645 municípios paulistas, 432 já registraram casos de dengue.

“A participação da população é fundamental para diminuir a incidência da doença, até 90% dos criadouros estão nas residências. É cultural, se uma pessoa cuida do seu quintal e a outra não, os dois imóveis apresentarão dengue, é preciso manter a lição de casa em dia”.

Para o prefeito Vinicius Camarinha todo apoio no combate ao mosquito Aedes aegypti é bem-vindo. “Seja do governo, de entidades de classe, clube de serviço, da população, todo apoio é válido e ouvido. Foi um encontro para avaliar a situação em Marília, no estado e no país, a conduta adotada frente à doença e ainda o coordenador divulgou de maneira oficial os números da dengue em Marília, para colocar um ponto final nessas divergências que muitas vezes são publicadas de má fé. A Prefeitura de Marília não tem medido esforços para combater à doença, acabar com criadouros da larva do Aedes aegypti”, ressaltou o chefe do Executivo.

O vice-prefeito, Sérgio Lopes Sobrinho, secretários municipais, os vereadores Sônia Tonin e Luiz Eduardo Nardi e representantes de entidades como o presidente da Acim (Associação Comercial e Industrial de Marília), Libânio Nunes de Oliveira assistiram a explanação realizada por Marcos Boulos.

Registro de Mortes – O médico fez questão de frisar que está acompanhando todos os registros de Marília e que é preciso cuidado na divulgação dos números. “Dengue é diagnostico clínico, na epidemia não existe tempo hábil para a realização de exame laboratorial. Frente aos sintomas, um paciente deve ser tratado como mais uma vítima da dengue, porém, em casos de óbito, é fundamental o resultado do exame para constar a real causa da morte. Em Marília, de maneira equivocada, houve a divulgação como dengue das mortes notificadas que ainda precisam de confirmação. As notificadas passam de 15 casos, mas é importante que todos tenham conhecimento que realmente de dengue seis pessoas vieram a óbito”

Quanto à expectativa sobre a diminuição dos registros de dengue, Marcos Boulos afirmou que acredita que nos municípios onde o problema apareceu primeiro, os casos entrarão em declínio, como por exemplo: Marília, Guararapes e Itapira. “Cidades que apresentaram o problema desde o início do ano devem começar a registrar cada vez menos casos da doença, mas o aumento ainda deve se sentido em centros como Bauru, Botucatu e Campinas. A epidemia no estado deverá ser percebida ainda por mais dois meses, mas o alerta deve ser permanente. Em 2014 tivemos dengue o ano todo, em números menores, mas em todos os meses”, concluiu Boulos.

Assessoria de Imprensa

Fotos: Wilson Ruiz

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