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MAI
26
26 MAI 2020
CORONAVÍRUS
Pesquisador da Unesp mostra que quarentena evitou 2.260 infecções do Covid-19 em Marília
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Cálculo teve como base se município não tivesse adotada nenhuma medida para o combate à pandemia

O doutor em fisiopatologia e professor universitário do campus da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Marília, Vitor Engrácia Valenti, divulgou um estudo mostrando que o município teria 2.260 pessoas infectadas pelo Covid-19 (Novo Coronavírus), caso a Prefeitura de Marília não tivesse adotada nenhuma medida protetiva para conter a pandemia.

O estudo, divulgado pelo Jornal Cidade na edição desta semana, é baseado no modelo estatístico do Imperial College of London.

A projeção de contaminação em Marília com base no Imperial College, uma das mais respeitadas instituições internacionais que se debruça sobre o avanço do coronavírus, tem como base um cotidiano normal, sem quarentena, contingenciamento, medidas preventivas e fluxos normais no comércio, serviços e nas escolas.

No final de abril, o mesmo Imperial College, em estudos e análises, havia anunciado que o Brasil apresentava a maior taxa de contágio do mundo. Vinte dias depois, o país registrou num só dia 1.179 mortes naquele mesmo dia, 19 de maio, o coronavírus matou mais que doenças cardiovasculares (980 óbitos), câncer (624), doenças respiratórias (425) e causas externas, incluindo acidentes, trânsito, suicídio e homicídios (412).

Caso Marília não tivesse adotado a quarentena e nem o isolamento social, bem como as demais medidas restritivas fechamento do comércio, restrições de acesso e cancelamento de viagens - a cidade iria registrar em 19 de maio 2.300 contaminações.

Naquela oportunidade, Marília tinha 38 casos confirmados, correspondendo a uma taxa de 16 casos por 100 mil habitantes. “Pessoas internadas, seguindo Imperial College of London sem medidas preventivas: 2.300”, informou o pesquisador.

Portanto, é possível afirmar que, a quarentena e o isolamento evitaram 2.260 contaminações. Incluindo Marília, as cinco maiores cidades desta parte do Estado de São Paulo – as outras são Bauru, Botucatu, Ourinhos e Assis -, se não tivessem com quarentena e restrições, teriam juntas quase 9 mil infectados: 8.972 pacientes, exatamente.
Em Marília, o prefeito Daniel Alonso tomou uma série de medidas para conter o avanço da pandemia, como a decretação de Estado de Calamidade Pública antes mesmo do decreto estadual; criação do Comitê Gestor de Combate ao Covid-19; plano de contingência junto com hospitais com o aumento do número de leitos de UTI e enfermaria; higienização dos ônibus do transporte coletivo; lançamento de site com dados e mapa georreferenciado com os casos suspeitos; estruturação do PA Sul para atendimento exclusivo para pacientes; higienização/desinfeção dos locais de maior movimentação em todas as regiões; prorrogações de impostos; compra de 15 mil testes rápidos e PCR; restruturação da Rede Municipal Básica de Saúde com mais de 16 unidades estratégicas para atendimento a pacientes com suspeitas; lançamento programa "Prato Cheio" que distribuirá cestas básicas a crianças da rede municipal de educação; entrega através do Fundo Social de mais de 12 mil cestas básicas doadas por empresários; conquista de R$ 1 milhão da Entrevias para o complexo HC/Famema; lançamento canal "Oi Cidadão" para combater as fakenews; conquista de R$ 490 mil com o deputado estadual Adalberto Freitas para a Santa Casa; anúncio de pacote de recursos conquistados junto ao governo estadual e federal no valor de R$ 7,8 milhões; lançamento do Programa “Melhor em Casa”, que leva equipe médica e multiprofissional para as residências marilienses; lançamento do Programa Educação em Casa, que leva ensino a mais de 18 mil alunos da Rede Municipal de Educação; lançamento Serviço de Escuta aos Trabalhadores da Saúde; criação da Comissão de Médicos para a criação de protocolos; conquista de R$ 500 mil com o deputado estadual Sargento Nery; conquista de R$ 2 milhões com o deputado federal Capitão Augusto; conquistam de R$ 100 mil com deputado federal Fausto Pinato; chefe do Executivo é convidado para participar de Conselho Municipalista de combate ao coronavírus; e decreto do uso obrigatório de máscaras, entre outras.

“Esse levantamento da Unesp demonstra que Marília está no caminho correto, pois foi uma das primeiras cidades do estado a tomar uma série de medidas para evitar a proliferação do vírus, fechando o aeroporto e o terminal rodoviário, além de todas as outras ações. Lógico que queríamos não ter nenhum caso e muito menos óbito, mas é positivo saber que temos pouco mais de 50 casos confirmados quando poderíamos ter mais de 2.000”, afirmou o prefeito Daniel Alonso.


Colaboração de texto: Jornal Cidade

Fotos: Mauro Abreu e Julio Cesar de Carlis

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