Com a entrada em funcionamento das Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) Pombo, Barbosa e Palmital, construídas na gestão do prefeito Daniel Alonso, Marília deixou de despejar, por hora, cerca de 1,3 milhão de litros de dejetos sem qualquer tratamento nos mananciais do município.
A quantidade é suficiente para encher mais de 13 piscinas olímpicas a cada 24 horas, segundo o Painel Saneamento Brasil, produzido pelo Instituto Trata Brasil, com base em informações públicas.
Em 2018 – ano com dados disponibilizados mais recentes – Marília coletou 12,1 bilhão de litros de esgoto produzidos por seus habitantes, o equivalente a 33,1 milhões de litros por dia, 1,3 milhão de litros por hora.
Até a construção das ETEs do Pombo, Barbosa e Palmital, o volume ia “in natura” para os leitos d’água – o que gera uma série de impactos ambientais e sociais. Com a inauguração das estações, os dejetos coletados já passam a receber tratamento.
O meio ambiente e a população têm muito a comemorar, já que em poucos anos Marília, finalmente deixou para trás uma condição medieval de lidar com o saneamento básico.
A última das três ETEs – a do Palmital – foi inaugurada em dezembro de 2020. Quando Daniel Alonso (PSDB) assumiu a Prefeitura, em 2017, o esgoto produzido em Marília era 100% lançado “in natura” nos mananciais.
Com a conclusão das duas primeiras ETEs, cerca de 70% passou a ser tratado. Agora a totalidade dos dejetos é processada com a entrega da Estação da Bacia do Palmital.
Ao todo, o sistema tem capacidade para tratar 1.112 litros por segundo. Isso é praticamente três vezes mais do que a produção de esgoto na cidade em 2018.
“É realmente a obra do século e que foi realizada pela nossa gestão, trazendo mais saúde e qualidade vida à população mariliense. Com o esgoto 100% tratado, vamos também atrair novas empresas para Marília, gerando mais renda e emprego para a nossa população”, disse o prefeito Daniel Alonso.
Colaboração de texto: Site Marília Notícia
Fotos: Assessoria de Imprensa PMM