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A abertura de empresas em Marília no ano de 2024, entre os meses de janeiro a setembro, injetou na economia local total de R$ 72.656.205,00 provenientes do capital inicial de 1.851 empresas que abriram o registro. O balanço do período foi realizado pelo Centro de Pesquisa e Informação da Diretoria de Desenvolvimento Econômico da Secretaria Municipal de Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico de Marília.
 
O balanço apurou que 1.445 empresas foram abertas pelo regime de Microempreendedor Individual, que comporta até um empregado, e 406 empresas convencionais, que vão de micro empresas a empresas de grande porte. 
 
Entre os meses analisados, o período mais aquecido foi em julho, quando foram abertos 307 novos negócios, e o menos aquecido foi em junho, com 135 empresas abertas. Já o período com maior registro de capital inicial foi o de setembro, com registro de R$ 25.646.142,00 investidos. O pior mês foi o de junho, com R$ 904 mil de capital investido.
 
A região que mais recebeu negócios foi a central, representando 28,6% das empresas abertas, e a que menos recebeu negócios foi a região Oeste, com 12,1% dos novos negócios. A região Leste recebeu 24,6% das empresas, seguida pela região Norte, com 20,2%, e Sul, com 13,7%.
 
Para o secretário municipal do Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico, Nelson Mora, o balanço indica o forte aquecimento da economia da cidade, que é referência regional, atraindo consumidores de toda a região, tanto para compras como para lazer e turismo. 
 
“Mas também podemos ressaltar que a Prefeitura de Marília fez seu papel, dando suporte, orientação e até incentivos para esse aquecimento, pois hoje contamos com serviços como o Via Rápida, que auxilia os empreendedores a abrirem suas empresas, o PAT, que auxilia as empresas a contratar seus funcionários, o Departamento de Turismo, que dá suporte aos vários setores econômicos para melhorarem seus negócios, e o Banco do Povo, que empresta dinheiro com juros baixos para aquisição de equipamentos ou estoques”, explicou ele.
 
O prefeito Daniel Alonso relembra que em seu governo conseguiu reestruturar setores municipais estratégicos, com finalidades similares para se criar um fomento maior na economia local. “Nós organizamos setores de indústria e comércio, serviços como posto do trabalhador e banco do povo, como também o turismo, em uma única pasta, centralizado em apenas um secretário, para integrar ações e projetos. O resultado foi uma Secretaria que se tornou referência para o desenvolvimento econômico de Marília”, concluiu o chefe do Poder Executivo.
 
Foto: Divulgação