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A Prefeitura de Marília, por meio da Secretaria Municipal de Obras Públicas, está dando sequência à construção de novos sarjetões por todas as regiões da cidade.
Os sarjetões são importantes canais, construídos de forma triangular longitudinal, para coletar e conduzir as águas superficiais das ruas e das calçadas e levá-las para os pontos de drenagem, como bocas de lobo e galerias.
Desta vez o sarjetão está sendo feito no cruzamento da rua Aparício Castilho Menegucci com a avenida Calil Nicolau (paralela à estrada vicinal de Avencas), no bairro Jardim Flamingo, zona oeste da cidade.
“"A construção deste sarjetão era uma antiga reivindicação dos moradores do Jardim Flamingo, intermediada pelo  vereador  Evandro Galete,  que estamos atendendo. Com isso, aumentaremos a vida útil do asfalto e também melhorar o tráfego naquele local, deixando-o mais seguro para todos”, afirmou o prefeito Daniel Alonso.
Essa ação faz parte do comprometimento do governo municipal em melhorar a trafegabilidade nas vias da cidade para a população. “Além da sarjetões em alguns cruzamentos estamos recapeando varias ruas na cidade, com pintura e sinalização do solo. Estaremos levando estas melhorias para as diversas vias da cidade e aos poucos vamos conseguir fazer isso em todos os bairros”, disse o chefe do Executivo.
O secretário municipal de Obras Públicas, Hélcio Freire do Carmo, lembrou que o trabalho de instalação de sarjetões é realizado constantemente. “Estamos sempre avaliando as necessidades de instalação de sarjetões, recentemente fizemos dois na avenida Brigadeiro Eduardo Gomes nas esquinas com as ruas professor Antônio Gomes e Luís Pereira Barreto e Tenente Antônio João com a rua Estácio de Sá, na zona leste”.
O engenheiro responsável por estas obras, Luiz Henrique Miguel, voltou a destacar que a construção dos sarjetões aumenta a vida útil do asfalto, pois o concreto tem mais durabilidade que a massa asfáltica. “É comum ocorrerem fissuras no asfalto por conta do constante tráfego de veículos. Estas fissuras permitem a entrada de água, o que acaba provocando buracos e estragando o asfalto, o que não ocorre no concreto dos sarjetões”, explicou o engenheiro.

Fotos: Mauro Abreu/Assessoria de Imprensa PMM