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JAN
18
18 JAN 2017
SAÚDE
Leishmaniose é tema de reunião na Secretaria da Saúde
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Encontro na manhã desta terça (17) marcou o início de uma série de ações que serão colocadas em prática para combater a leishmaniose em Marília.

Participaram da reunião o prefeito Daniel Alonso, a secretária municipal da saúde, Kátia Ferraz Santana, secretário da educação Beto Cavallari, o coordenador de zoonoses Lupércio Garrido, supervisora da vigilância epidemiológica Alessandra Arrigoni Mosquini, representantes da SUCEN, agentes de saúde e vereadores.

Durante a apresentação sobre a doença, o coordenador da zoonoses de Marília, Lupércio Garrido, enfatizou que os riscos são iminentes caso não existam políticas públicas imediatas. Lupércio, que é médico veterinário, explicou que será fundamental que a administração da cidade estabeleça um cronograma de trabalho envolvendo a saúde, educação, meio ambiente e até assistência social. “A guarda responsável dos animais e manutenção da higiene nas residências é fundamental, testes rápidos para diagnóstico da doença também será o diferencial nesse processo”, destacou. .

Quanto as características da leishmaniose em humanos, a supervisora da vigilância epidemiológica, Alessandra Arrigoni Mosquini, esclareceu que a situação da doença na cidade é endêmica e que, caso não seja elaborada uma estratégia de combate e prevenção, poderemos chegar a uma epidemia. Ainda sobre as ações imediatas, a supervisora acrescenta a importância do protocolo recomendado pelo Ministério da Saúde, que prevê entre outras iniciativas, a vigilância e atenção aos pacientes, ações educativas e o manejo ambiental.

O prefeito Daniel Alonso acompanhou a reunião na integra, ouviu os esclarecimentos dos especialistas e assumiu o compromisso de apoiar as estratégias elaboradas pelo comitê que será formado a partir da reunião realizada na Secretaria da Saúde. “A posse responsável de animais, paralelamente, à saúde pública são temas prioritários da nossa gestão”. Para o prefeito, “não é possível atuar sem conhecermos a realidade de cada família, oferecer informação e motivação para que possamos mudar hábitos nocivos a todos nós”. Ele aponta ainda, a oportunidade que os moradores terão de repensar sua rotina e colaborar com um ambiente mais saudável. “Tudo se resume ao cuidado com nosso quintal, nossa rua e, consequentemente com nossa cidade. E nesse contexto, inserimos também as práticas essenciais para garantir que a convivência com os animais de estimação seja benéfica. Precisamos ainda, estabelecer fiscalização constante sobre a criação de aves e porcos em área urbana. Para isso, buscaremos o apoio dos vereadores para elaborarmos uma legislação eficiente e atualizada”.

Na sequência da agenda, serão realizadas outras reuniões. A próxima, no dia 23, contará com a presença dos secretários do meio ambiente, educação e assistência social para que sejam definidas as datas do início de uma campanha multidisciplinar que prevê envolvimento inclusive, das ONG´s de proteção animal. Para a secretária da saúde, Kátia Ferraz Santana, esse primeiro encontro foi importante para “ajustarmos as arestas e alinharmos nossas intenções. A partir de agora, elaboradas as ações, buscaremos todas as maneiras de comunicação possíveis para que o trabalho de combate e conscientização alcance todas as regiões da cidade”, concluiu.

O coordenador da medicina veterinária da UNIMAR, por meio da Universidade e como Conselheiro Efetivo do CRMV-SP, será um dos parceiros no projeto colocando à disposição da cidade a estrutura do hospital veterinário, assim como professores, residentes e alunos. “Além da participação da UNIMAR, contaremos com o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo que já acompanha a criação do código zoosanitário da cidade”. Para o coordenador, “Marília será uma referência em saúde pública mostrando que o trabalho em equipe pode alterar a realidade e mobilizar a população em direção a uma vida com mais qualidade e saúde.”

Alguns tópicos para início das atividades já foram considerados essenciais: mutirão de limpeza em quintais e terrenos, poda de árvores, destino adequado aos resíduos sólidos, controle e/ou erradicação das criações de aves, suínos e outros animais de produção em áreas urbanas.

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