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NOV
11
11 NOV 2014
SAÚDE
Gestantes já podem tomar a nova vacina contra difteria, tétano e coqueluche
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As mulheres grávidas, entre a 27ª e 36ª semana de gestação, já podem procurar as unidades de saúde de Marília para tomar gratuitamente a vacina DTPa (tríplice acelular contra difteria, tétano e coqueluche). A nova vacina acelular produzida pelo Instituto Butantan, passou a compor o calendário do Sistema Único de Saúde em novembro

Antes apenas a DTP, que protegia contra difteria e tétano, estava disponível na rede pública de saúde. “A inclusão da coqueluche é fundamental, já que a doença apresenta um alto índice de letalidade, principalmente em crianças com até dois meses de vida. Ao tomar a vacina, a gestante e o feto ficam protegidos contra a doença. A imunização oferecida pela nova vacina acelular é fundamental para proteger, além das gestantes, os bebês que já nascerão com os anticorpos necessários à prevenção da difteria, do tétano e agora também da coqueluche. Com isso, pretendemos diminuir tanto o número de casos quanto o número de mortes de recém-nascidos, causadas por essas doenças, por meio de medidas preventivas como a vacinação”, explicou Rachel Ramirez, supervisora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal da Saúde.

No calendário do SUS, a vacina já é oferecida para as crianças de até seis anos. A primeira dose deve ser recebida aos dois meses, a segunda, aos quatro, e a terceira, aos seis.

A coqueluche é causada por uma bactéria transmitida pelo ar, ou seja, por meio de gotículas de secreção eliminadas ao falar, espirrar ou tossir.

A doença é caracterizada por espasmos de tosses que podem durar até 30 minutos e se repetem muitas vezes ao dia. Não apresenta febre, mas pode ter coriza na fase considerada catarral, que costuma aparecer após a primeira semana de contágio. Como os adultos já foram imunizados, acabam desenvolvendo quadros mais leves, o que dificulta o diagnóstico.

Se confirmada a doença, são receitados antibióticos imediatamente, porque, principalmente quando atinge recém-nascidos, pode causar a morte. O índice de letalidade nos bebês é considerado alto: cerca de 10% dos que são contaminados não resistem caso o tratamento correto não seja iniciado rapidamente.

A principal medida de prevenção é a vacinação correta: é necessário vacinar as crianças aos dois, quatro e seis meses e dar reforços aos 15 meses e entre quatro e seis anos para que a imunização se complete. Todas as doses estão disponíveis gratuitamente nos postos de saúde. Devido ao período de imunização, mesmo quem já teve a doença ou tomou todas as doses precisa se imunizar novamente após dez anos. Ou seja, adolescentes e adultos precisam tomar a vacina, que está disponível nas clínicas particulares. E, a partir do próximo ano, gratuitamente nos postos de saúde para as gestantes.

Assessoria de Imprensa

Fotos: Wilson Ruiz

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