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MAI
05
05 MAI 2015
SAÚDE
Brasil vive epidemia de dengue e São Paulo registra recorde histórico de mortes
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O Estado de São Paulo vive sua pior epidemia de dengue, com recorde histórico de mortes, que até 15ª semana de 2015 chegava aos 169 casos confirmados de óbito decorrentes da doença.

De acordo com dados do boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, é o maior número de vítimas em território paulista desde 1990, quando começou o balanço oficial. O boletim, que traz dados até 18 de abril, mostra ainda que o país já vive epidemia da doença, com 745,9 mil casos notificados – quase 5 por minuto.

“São dados alarmantes, que comprovam que a dengue veio de uma forma assustadora em 2015 e que a participação da população em apoio ao trabalho do poder público é fundamental para acabarmos com o problema e principalmente evitarmos uma nova epidemia em 2016”, disse o coordenador da Divisão de Zoonoses da Secretaria da Saúde de Marília, Lupércio Garrido.

Apesar de a epidemia de dengue estar concentrada em São Paulo neste ano, a situação no restante do Brasil não é tranquila. Somadas todas as notificações, a taxa de incidência nacional já chega a 367,8 casos por 100 mil habitantes, considerada epidêmica e equivalente ao triplo do índice registrado do mesmo período ano passado.

“O trabalho continua casa a casa, em Marília, tanto dos agentes de controle de endemias da Secretaria da Saúde, que vão na frente aplicando o larvicida e orientando a população para o combate dos criadouros, como com a visita das equipes da empresa Agroatta, que realizam a nebulização”, ressaltou Garrido.

O coordenador ainda revelou que a partir desta semana os 80 homens que realizam a nebulização pela empresa Agroatta estarão na região do Bairro São Miguel, entre as ruas Bassan e Dr. Joaquim de Abreu Sampaio Vidal, posteriormente seguirão para a zona Oeste, nos Bairros Bandeirantes, Comerciários e Cavallari.

“A última etapa prevista é a zona Sul, onde já aconteceu a nebulização da Sucen (Superintendência de Controle de Endemias), porém as equipes da Agroatta voltarão aos bairros da zona Sul para reforçar o combate ao mosquito transmissor da dengue. Não houve economia contra a doença, porém, mas uma vez ratificamos a necessidade do apoio da população, que tem deixado as equipes entrarem para a aplicação do larvicida e nebulização, mas ainda nossos agentes têm encontrado criadouros nos quintais. Bairros como Jânio Quadros e Aniz Badra ainda têm apresentado níveis larvários preocupantes”, concluiu o coordenador de Zoonoses da Secretaria da Saúde.

Desde o início da epidemia inúmeras ações foram adotadas pela Prefeitura como: montagem de tendas de saúde, junto aos pronto-atendimentos; nebulização; Comitê Gestor; decreto do Estado de emergência; Unidade Exclusiva de Saúde – Polo de Atendimento; orientação nas escolas; distribuição de panfletos e campanha de divulgação; parceria com CRECI, ACIM, Rotary Club e Polícia Militar; aplicação de multas em locais irregulares; canal de denúncias 0800 7766111; vistoria nas residências e terrenos baldios; capacitação de equipes de saúde; mutirão de limpeza/ Cidade Limpa; recolhimento de pneus e uso de Drone.

Assessoria de Imprensa

Fotos: Wilson Ruiz

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