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OUT
30
30 OUT 2018
SAÚDE
Hanseníase é tema de campanha para diagnóstico e orientação em Marília
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Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal da Saúde enviou comunicado a toda rede, com objetivo de ampliar conhecimento sobre a doença e o número de pessoas em tratamento

Doença histórica com registros que chegam a 4 mil anos, a hanseníase (no passado conhecida como lepra) ainda faz vítimas. E pior. Desinformação e preconceito fazem com que ocorra subnotificação, ou seja, nem todos os casos são conhecidos e tratados. Para ampliar orientação, acesso ao diagnóstico e tratamento, a Secretaria da Saúde de Marília promove campanha.

A Vigilância Epidemiológica do município enviou comunicado a toda a rede, reforçando a informação sobre sinais/sintomas e tratamento disponibilizado pelo SUS (Sistema Único de Saúde). A doença é curável e o tratamento dura, em média, dois anos.

Segundo dados publicados pela Secretaria de Estado da Saúde, em Marília foram notificados três novos casos em 2017. Em média, nos últimos cinco anos, foram cinco casos a cada 12 meses.

Atualmente, oito pessoas estão em tratamento no município. A enfermeira Alessandra Arrigoni Mosquini, supervisora da Vigilância Epidemiológica da Saúde municipal, afirma que os pacientes com a chamada “lesão sugestiva” devem ser encaminhados para atendimento dermatológico no SAE (Serviço de Atendimento Especializado).

O encaminhamento é feito pelas unidades de saúde, após consulta com o clínico geral ou médico da família. A campanha segue até sexta-feira, dia 2 de novembro.

SAIBA MAIS

Conforme definição da Sociedade Brasileira de Dermatologia, a hanseníase é uma doença infecciosa causada por uma bactéria Mycobacterium leprae ou “bacilo de Hansen”, descoberto pelo cientista norueguês Armauer Hansen

Pode apresentar manchas mais claras, vermelhas ou mais escuras, que são pouco visíveis e com limites imprecisos, com alteração da sensibilidade no local associado à perda de pelos e ausência de transpiração.

Quando o nervo de uma área é afetado, surgem dormência, perda de tônus muscular e retrações dos dedos, com desenvolvimento de incapacidades físicas. Nas fases agudas, podem aparecer caroços e/ou inchaços nas partes mais frias do corpo, como orelhas, mãos, cotovelos e pés.

Ter hábitos saudáveis, alimentação adequada, evitar o álcool e praticar atividade física associada a condições de higiene, contribuem para dificultar o adoecimento pela hanseníase.

A melhor forma de prevenção é o diagnóstico precoce e o tratamento adequado, assim como o exame clínico e a indicação de vacina BCG para melhorar a resposta imunológica dos contatos do paciente. Desta forma, a cadeia de transmissão da doença pode ser interrompida.

Foto: Arquivo PMM

Enfermeira Alessandra Arrigoni, supervisora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal da Saúde

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