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NOV
19
19 NOV 2019
ESPORTES,LAZER E JUVENTUDE
Emoção e euforia: alunos do Colégio Cristo Rei vibram aos assistirem disputas dos Jogos Abertos de Marília
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A 83ª edição dos Jogos Abertos em Marília têm sido mais que especiais para os alunos do Colégio Cristo Rei. Durante a realização da competição, as aulas de Educação Física da grade curricular dos mais de 1.200 alunos da referida instituição escolar mariliense têm se transformado em laboratórios de vivência na prática, do mundo do esporte profissional.

Com os dois ginásios de seu complexo esportivo cedidos para os Jogos Abertos, ninguém do ‘Cristo Rei’ está achando ruim em ficar do lado de fora das quadras pois, da arquibancada, estão tendo uma oportunidade quase que única de, ao vivo e de maneira presencial, acompanharem as performances de grandes atletas e equipes, além de poderem ‘tietar’ nomes importantes do esporte brasileiro como os ginastas Artur Zanetti e Danielle Hypólito e, o ex-técnico da Seleção Brasileira de Basquete Feminino, Antônio Carlos Barbosa.

“Nos horários das aulas de educação física, estamos trazendo nossos alunos para acompanharem os jogos e tem sido uma experiência incrível. O esporte contagia né e então, eles têm se demonstrado muito motivados e interessados. Além disso, a vivência com os jogos profissionais tem permitido a análise e comparações com o que estão acostumados pois, em junho também temos as nossas olimpíadas e muitas das nossas modalidades são adaptadas. Eles já tiveram a percepção das regras e já entenderam que nos jogos profissionais, o que vale é a garra e o espírito de equipe”, explicou a professora de Educação Física do Colégio Cristo Rei, Fabíola Meirelles Costa.

E nesse clima de Jogos Abertos, muitos alunos já se enxergam como atletas de alto rendimento, disputando futuras edições da competição e defendendo a cidade natal. Esse é o caso por exemplo da articulada e apaixonada por esportes, Eduarda Zanconato de Carvalho, com 12 anos. Aluna do Colégio Cristo Rei e, amante do futebol, ela é categórica em afirmar:

“Eu quero muito participar dos Abertos, é um dos meus sonhos. Gosto muito de esporte e, poder assistir de perto aos jogos, ver tantos atletas profissionais, é emocionante”, disse Eduarda.

Euforia, entusiasmo e emoção são as sensações mais evidentes dos alunos que a cada passe, arremesso, jogada, saque ou movimento, vibram e torcem de maneira apaixonada. Foi assim que aconteceu por exemplo, no jogo da final do Basquete Feminino, em que as equipes de Itu, do técnico Barbosa e, Santo André da técnica Arilza Coraça, disputaram a medalha de ouro. Os alunos do Colégio Cristo Rei ‘adotaram’ o time de Itu e, o ginásio ficou pequeno para tanta torcida.

“Time de guerreiras, jogam muito, vamos Itu, vamos que dá, Itu eôoo, Itu eaaaa”, foram alguns dos gritos de guerra entoados pelos pequenos torcedores, que não passaram desapercebidos pelas atletas ituanas, as quais corresponderam o carinho com acenos, sorrisos e claro, fotos.

A partida realmente foi muito emocionante. Em desvantagem no placar já nos últimos 5 minutos do segundo tempo, Itu foi fazendo um jogo de recuperação, enquanto Santo André chegou a ficar sem marcar por cerca de três minutos. A pressão, emoção e a atenção por parte dos alunos do Colégio Cristo Rei não foi em vão, mas, ao final, foi Santo André quem ficou com a medalha de ouro.

Ainda assim, os pequenos e – quem sabe futuros atletas -, fizeram questão de aplaudir, parabenizar e abraçar a equipe segunda colocada. Nenhum deles se ateve ao placar mas, ao show proporcionado pelo esporte.

“Nossa proposta realmente é essa: não os trouxemos para que sejam meros expectadores mas, os queremos protagonistas no entendimento de que o esporte transforma. Eles viram de perto que o sonho de ser um atleta profissional é totalmente possível, que não está longe e que todos podem alcançá-lo”, destacou a Professora Fabíola.

NÃO É SÓ ESPORTE, É INCLUSÃO:

Ainda no âmbito da experiência vivida pelos alunos do Colégio Cristo Rei, a professora de Educação Física relatou uma situação que emocionou a todos. Também numa partida de Basquete Feminino, entre as equipes de São José do Rio Preto e Sorocaba, ao seu final, uma das alunas do projeto de inclusão da escola, por iniciativa própria, pediu para ir cumprimentar as atletas.

Assim que possível o pedido de Letícia (aluna do colégio) foi atendido mas, o gesto se inverteu. A capitã do time de Sorocaba, a atleta Aruzha M. Lima, ao identificar a sensibilidade do momento foi de encontro ao seu público, se doando em abraços e sorrisos.

O momento foi capturado em fotos mas, a emoção e a gratidão de Letícia e de todos os seus colegas foram registrados em seus corações, um momento que levarão para sempre em suas memórias, como mais um legado do esporte.

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