O prefeito Daniel Alonso encaminhou a São Paulo a documentação ambiental para qualificação e certificação da cidade junto ao Programa Município Verde Azul.
Dentre vários itens apontados, destacou-se a plataforma de transbordo, construída para eliminar riscos de contaminações no solo e no lençol freático, além de dar mais segurança e dignidade aos trabalhadores que utilizam o local para descompactação dos caminhões de coleta.
Daniel Alonso observou que a questão do lixo era um dos pontos críticos que ele recebeu da administração anterior com lixo acumulado na porta de todas as casas do município, causando transtornos e riscos à saúde da população. Caminhões de lixo sucateados, gerando despesas altíssimas com manutenções constantes e colocando em risco as vidas dos servidores. Isso até onde os olhos da população podiam ver.
“Mas os problemas eram maiores. A Cetesb havia interditado a área de transbordo pelos sérios danos ambientais que ocorriam no local, com lixo descompactado diretamente no solo, contaminando o lençol freático”, disse o chefe do Executivo.
Daniel lembrou ainda que outro absurdo deixado pela administração passada eram os valores pagos pelo transbordo dos resíduos. “Imediatamente, questionamos e renegociamos esses valores e, ainda, construímos e licenciamos a plataforma de maneira ambientalmente adequada. Assim, geramos economia aos cofres públicos, cuidamos do nosso meio ambiente e demos qualidade de trabalho e segurança aos nossos servidores que colaboram nestes serviços de coleta e transbordo.”
O prefeito Daniel Alonso destacou ainda os novos projetos que em breve contribuirão para coleta seletiva e limpeza urbana do município, como a entrega em agosto do primeiro ecoponto destinado à recepção de materiais inservíveis e recicláveis, lembrando que outros três ecopontos já estão em construção. “Em breve também farão parte desse trabalho socioambiental.”
Outra novidade informada pelo chefe do Executivo na documentação enviada para a certificação de “Município Verde Azul” será o fim do transbordo para cidades distantes. “Mesmo conseguindo reduzir os valores dos contratos, pagando o mínimo possível, trabalhamos para eliminar esses custos e logo apresentaremos o fim destas despesas implantadas em governos anteriores.”
Com todas estas informações o documento mostra que a cidade conseguiu nessa gestão sair do lixo nas ruas, frota sucateada, aterro interditado e transbordo com alto custo, para uma coleta em dia, com frota renovada, plataforma licenciada e transbordo reduzido, com previsão para, em breve, eliminar de vez esta despesa herdada de administrações ineficientes. “Podemos afirmar que Marília avançou consideravelmente neste quesito, corrigindo anos de omissão e descaso na questão dos resíduos sólidos urbanos, para uma gestão sustentável, que há de melhorar ainda mais no ritmo que estamos trabalhando, mesmo durante essa pandemia”, finalizou Daniel Alonso.
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