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JUN
29
29 JUN 2017
SAÚDE
Sífilis é tema em ‘roda de conversa’ com profissionais da Atenção Básica
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Enfermeiras da rede básica que já passaram por capacitação e realizam o teste rápido, para diagnóstico de sífilis, participaram nesta segunda-feira (19) de uma “roda de conversa” sobre a doença na Secretaria Municipal de Saúde de Marília.

A iniciativa faz parte do programa de fortalecimento da rede básica municipal, com atuação das médicas Maria Cecília Cordeiro Dellatorre e Maria Elizabeth da Silva Hernandes Corrêa. Desde o início do ano, elas trabalham com a equipe da Atenção Básica em ações de diagnóstico, valorização de recursos humanos, desenvolvimento de habilidades e melhoria dos serviços.

O encontro contou com a participação de 14 enfermeiras do programa ESF (Estratégia Saúde da Família) e oito profissionais que atuam nas UBSs (Unidades Básicas de Saúde). O grupo compartilhou experiências sobre os processos de trabalho e especificidades das regiões de atuação.

Maria Cecília fez uma apresentação, remetendo ao histórico da sífilis, uma doença sexualmente transmissível com avanço em vários países, inclusive no Brasil. Desde 2010, quando a notificação ao Ministério da Saúde tornou-se regra, foram notificados quase 228 mil novos casos no país.

Em Marília, foram notificados 125 casos de sífilis adquirida em 2016. Neste ano, foram 35. A sífilis  congênita (transmitida durante a gestação) teve 48 diagnósticos ao longo do ano passado e 27 em 2017. Os números relativos a este ano consideram o período entre 01º de janeiro e 21 de junho.

Os esforços também visam a notificação, tendo a informação como importante arma na saúde pública. Entre as medidas de combate à doença estão o incentivo à realização do pré-natal precoce (ainda no primeiro trimestre da gestação); ampliação do diagnóstico por meio de teste rápido; tratamento oportuno para a gestante e seu parceiro; incentivo à administração de penicilina benzatina, considerada o único medicamento seguro e eficaz na prevenção da sífilis congênita.

Em Marília, os casos diagnosticados são tratados nas respectivas unidades básicas de saúde. O município também conta com o SAE (Serviço de Atendimento Especializado), para diagnóstico e tratamento de ISTs – Infecções Sexualmente Transmissíveis e Aids.

SÍFILIS EM SP

 Com diagnóstico e tratamento adequados às mães e aos parceiros, a sífilis congênita pode ser 100% evitada. Por isso, o alerta às gestantes. Segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde, entre 1998 e 2011 foram notificados 12.089 casos de sífilis congênitas em São Paulo. Bebês podem ter má formação ou mulheres sofrerem aborto, em função da doença.

A taxa de incidência da sífilis no Estado apresentou aumento de 46% entre 2009 e 2010. Segundo o estudo do Centro de Vigilância Epidemiológica de São Paulo, o crescimento tem como um dos fatores a melhoria no processo de notificação.

Foto: Divulgação

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