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SET
09
09 SET 2014
Abastecimento: Conselho Estadual de Recursos Hídricos se reúne para discutir crise no abastecimento de água no Estado
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O Conselho Estadual de Recursos Hídricos estará reunido nesta terça-feira, ás 14h00, no Palácio dos Bandeirantes,em São Paulo. Será uma reunião em caráter emergencial para se discutir a crise no abastecimento de água no Estado diante da mais grave estiagem dos últimos 70 anos.

O prefeito Vinicius Camarinha foi eleito para representar 132 municípios das bacias do Baixo Tietê (regiões de Araçatuba e Andradina) e Aguapeí-Peixe. “Fui convocado pelo governador Geraldo Alkmin e pela Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos para a discussão sobre os efeitos da estiagem em todo o território paulista. Mais de 300 municípios foram afetados e muitos já estão racionando. Por isso, deverão ser adotadas medidas em caráter emergencial. Marília, por exemplo, foi afetada pela estiagem no Rio do Peixe, responsável pelo abastecimento de 65% da população, e represa Cascata”, comentou Vinicius.

O Conselho tem como objetivo, coordenar a elaboração periódica do Plano Estadual de Recursos Hídricos, envolvendo os comitês das bacias hidrográficas.

Desde 1989, o Estado de São Paulo desenvolve a política voltada para a gestão adequada dos recursos hídricos. O objetivo é assegurar água para o bem estar social e desenvolvimento econômico. Daí a importância de executar um planejamento e ações práticas com água superficial ou subterrânea.

Aguardado como solução a curto prazo para amenizar a crise hídrica na Grande São Paulo e  interior do Estado, o volume de água que chegará aos mananciais paulistas ainda é uma incógnita para pesquisadores do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que reúne as melhores informações da área no País.

“O nível do Sistema Cantareira que abastece a capital paulista está em 10,1%. Não tem nada que indique um atraso nas chuvas no Sudeste, porém, não temos nenhuma evidência que a próxima estação chuvosa seja abundante. Ainda assim, precisaria ser muito abundante para ajudar a recuperar os mananciais. Infelizmente, a previsibilidade para esta região ainda é baixa e precisamos aguardar novos modelos de previsão climática”, explicou José Marengo, pesquisador do INPE(Instituto Nacional de pesquisas Espaciais), durante reunião climática.

Estamos fazendo a lição de casa”. Assim o prefeito Vinicius comentou a execução do planejamento de investimentos para reforçar o sistema de abastecimento de água. “Estamos investindo quase R$10 milhões em poços, reservatórios e adutoras. Em breve, iremos  colocar em funcionamento os poços da represa Cascata e do Macul (zona norte). Além disso, já está sendo concluída a licitação de mais quatro poços: Examar, Altos do Palmital, Primavera e Padre Nóbrega. Herdamos do governo anterior uma situação de falta de investimentos no sistema e até o final do primeiro semestre de 2015, a situação já será outra em Marília. Esse será o maior programa de captação e distribuição de água da história de Marília”, destacou o prefeito.

Vinicius citou o poço profundo do Cascata, com 1.100 metros de profundidade e produção de 200 mil litros/hora, garantindo o abastecimento de água de toda zona leste de Marília. Posteriormente, uma adutora ligará o poço com o reservatório da zona sul (R6). O sistema está orçado em R$ 1, 7 milhão.

Haverá também a perfuração de mais dois poços no Sistema Cavalete (zona Sul) onde a nova adutora está concluída; um em Lácio, e outro em Padre Nóbrega. Também serão construídos reservatórios em Nóbrega (200 mil litros), ETA do Rio do Peixe (1 milhão de litros), próximo à Estação Rodoviária (2 milhões) e outro no bairro Riviera (200 mil litros). Já as adutoras, ligarão o poço profundo do Cascata ao reservatório R6(zona sul) e o Sistema Cavalete ao reservatório do Nova Marília 3. “Investimento em água precisa ser constante devido ao crescimento populacional da cidade”, finalizou Vinicius.

Assessoria de Imprensa

Fotos: Wilson Ruiz

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