Garantida Prefeitura Municipal de Marília e Secretaria Municipal de Saúde, nebulização está atendendo, principalmente, a região da cidade mais afetada pelo mosquito Aedes aegypti
A programação de nebulização contra a dengue que está sendo realizada em bairros da zona Norte de Marília foi antecipada. A ação teve início na quarta-feira, dia 21 de fevereiro, portanto, inicialmente, o novo ciclo deveria começar nesta quarta-feira, dia 28 de fevereiro, ou seja, após um período de sete dias. No entanto, devido a uma possível necessidade de adiamento por causa da chuva e para não perder a janela de sete dias, o novo ciclo de nebulização iniciará já nesta segunda-feira, dia 26.
A nebulização contra a dengue, usando equipamento acoplado a veículo - conhecido pela sigla NAV, é um serviço da Prefeitura Municipal de Marília e Secretaria Municipal da Saúde, com apoio do Governo do Estado de São Paulo. Nesta segunda-feira, dia 26 de fevereiro, a partir das 19h30, a passagem da NAV será pela área verde (ver no mapa), que compreende o bairro Prolongamento Palmital, Jardim Lavínia e Castelo Branco, todos na zona Norte.
Na continuidade, nesta terça-feira, dia 27, a área verde (ver no mapa) receberá a NAV de combate à dengue também a partir das 19h30. A seleção envolve a região do bairro Jânio Quadros, Aniz Badra e Jardim Sasazaki. A terceira área já prevista, demarcada com a cor laranja (ver no mapa) compreende os bairros que ficam após a rua José Alves Petito - a exemplo de César de Almeida e Alcir Raineri - e terá o serviço na quarta, dia 28 de fevereiro, igualmente a partir das 19h30.
Em caso de chuva, o serviço pode ser adiado, já que essas intempéries atrapalham a dispersão do produto e diminuem sua eficácia contra o mosquito Aedes aegypti, que é o vetor da dengue. “O inseticida precisa permanecer no ar por pelo menos 30 minutos para ser espalhado e atingir a todo o imóvel, matando os mosquitos que tiverem contato com essa névoa. Com a chuva, as partículas do veneno ficam mais pesadas e caem ao chão logo após serem nebulizadas. Além disso, com a chuva não dá para manter janelas e portas abertas para que a nebulização atinja os ambientes da casa onde o mosquito fica escondido”, explicou a supervisora da Vigilância Ambiental de Marília, Vivian Funai.
Fotos: Ramon Barbosa Franco
